Author/Uploaded by J.R.R. Tolkien
Sumário AS BALADAS DE BELERIAND - LIVRO 3 Prefácio A Balada dos Filhos de Húrin Túrin, Filho de Húrin & Glórund, o Dragão I. Túrin Adotado II. Beleg III. Failivrin A Segunda Versão de Os Filhos De Húrin I. Os Filhos De Húrin II. Túrin Adotado Poemas Abandonados no Início (i) A Fuga dos Noldoli (ii) F...
Sumário AS BALADAS DE BELERIAND - LIVRO 3 Prefácio A Balada dos Filhos de Húrin Túrin, Filho de Húrin & Glórund, o Dragão I. Túrin Adotado II. Beleg III. Failivrin A Segunda Versão de Os Filhos De Húrin I. Os Filhos De Húrin II. Túrin Adotado Poemas Abandonados no Início (i) A Fuga dos Noldoli (ii) Fragmento de uma Balada de Eärendel aliterante (iii) A Balada da Queda de Gondolin A Balada de Leithian Canto I. (De Thingol) II. A traição de Gorlim e a vingança de Beren III. Encontro de Beren com Lúthien IV. Beren antes de Thingol V. Cativeiro de Lúthien em Doriath VI. Beren em Nargothrond VII. Beren e Felagund antes de Thû VIII. Lúthien em Nargothrond IX. A derrota de Thû X. O ataque de Celegorm e Curufin XI. O disfarce de Beren e Lúthien e a viagem para Angband XII. Fingolfin e Morgoth; o encontro com Carcharoth XIII. Beren e Lúthien em Angband XIV. Fuga de Angband Os Cantos Não Escritos Apêndice: Comentário de C.S. Lewis A Balada de Leithian Recomeçada A Balada de Leithian Nota sobre o envio original de A Balada de Leithian e de O Silmarillion em 1937 Glossário de Palavras e Significados Obsoletos, Arcaicos e Raros Índice Remissivo Poemas Originais A FORMAÇÃO DA TERRA-MÉDIA - LIVRO 4 Prefácio Fragmentos em prosa após os Contos Perdidos A primeira versão do “Silmarillion” Comentário sobre o Esboço da Mitologia O Quenta Comentário sobre O Quenta Apêndice 1: a tradução de Ælfwine do quenta em inglês antigo; equivalentes em inglês antigo de nomes élficos Apêndice 2: as Trompas de Ylmir O primeiro mapa do “Silmarillion” O Ambarkanta Comentário sobre O Ambarkanta A primeira versão dos Anais de Valinor Comentário sobre os Anais de Valinor Apêndice: traduções de Ælfwine dos Anais de Valinor em inglês antigo A primeira versão dos Anais de Beleriand Comentário sobre os Anais de Beleriand Segunda versão dos primeiros Anais Comentário sobre a segunda versão dos Anais de Beleriand Apêndice: tradução de Ælfwine dos Anais de Beleriand em inglês antigo Índice Remissivo Poemas Originais A ESTRADA PERDIDA E OUTROS CONTOS - LIVRO 5 Prefácio PARTE UM: A Queda de Númenor e a Estrada Perdida A História Inicial da Lenda A Queda de Númenor i. O resumo original ii. A primeira versão de A Queda de Númenor iii. A segunda versão de A Queda de Númenor iv. O desenvolvimento adicional de A Queda de Númenor A Estrada Perdida i. Os capítulos iniciais ii. Os capítulos númenóreanos iii. Os capítulos não escritos PARTE DOIS: Valinor e a Terra-média antes de O Senhor dos Anéis Os Textos e Suas Relações Os Anais Tardios de Valinor Os Anais Tardios de Beleriand O Ainulindalë O Lhammas O Quenta Silmarillion PARTE NOTAS a Ou seja, versos de oito sílabas formando pares rimados. [N.T.] b Em inglês, em vez de conjugar o verbo no passado — Lúthien ran (“Lúthien correu”), por exemplo — é possível usar a forma Lúthien did run, com o verbo mantendo as características do infinitivo e, em geral, com sentido de ênfase. O uso do doth é semelhante, mas na terceira pessoa do presente. [N.T.] NOTAS a No sul da Itália. [N.T.] b Ou seja, a data mais antiga possível para um evento. [N.T.] c Lo! Thalion in the throng of thickest battle d Lo! Thalion Húrin in the throng of battle e Lo! Húrin Thalion in the hosts of war f O “respiro” ou espaço entre a primeira e a segunda metade do verso, obrigatório na métrica tradicional em inglês antigo. [N.T.] g Dorwinion está marcado no mapa decorado de Pauline Baynes, como uma região das costas norte-ocidentais do Mar de Rhûn. Deve-se imaginar que esse nome, tal como os demais naquele mapa, foram comunicados a ela por meu pai (ver Contos Inacabados, p. 300, nota de rodapé), mas a localização parece surpreendente. h A afirmação de que Ing é a forma gnômica de Ingwë aparece no “Esboço da Mitologia” de 1926 e no “Silmarillion” de 1930. O nome Ing foi substituído por Inwë em O Chalé do Brincar Perdido, mas nesse texto o nome gnômico de Inwë é Inwithiel, uma alteração de Gim Githil (I. 27, 33). i “Olhos do dia” é um jeito poético de se referir às margaridas, chamadas em inglês de daisies, provável contração de day’s eyes, expressão que tem esse significado no idioma. [N.T.] j O detalhe da lâmpada azul não está presente no relato em O Silmarillion; ver Contos Inacabados, p. 80, nota 2. k (Aqui o texto datilografado B termina e o resto do texto está em formato manuscrito. Ver a Nota aos Textos, p. 99) l Cf. os versos 1873–874: “Pois dormiu a vigilância nas matas do Narogdesde que Orodreth regia esta gente e este reino? m A única evidência externa até agora (além da natureza física dos textos, que claramente foram escritos em Leeds, e não em Oxford) é o fato de que uma página de IIA foi escrita na parte de trás de uma carta formal enviada por The Microcosm (um periódico literário trimestral de Leeds, no qual meu pai publicou o poema A Cidade dos Deuses na edição da primavera de 1923, ver I. 168), confirmando o pagamento de uma assinatura em 1922; a carta, evidentemente, foi escrita em 1923. n No passado do verbo inglês to work (“trabalhar”), por exemplo, worked normalmente conta como uma sílaba só. Grafado como workéd, o verbo passa